Jornalismo de moda -
O jornalismo de moda descende de cursos generalizados de Comunicação Social pouco preocupados com o aprofundamento específico. Em defesa da disciplina, o professor de jornalismo especializado da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus Bauru, Ricardo Alexino, explica que as aulas de jornalismo especializado trabalham com instrumentos que possibilitarão o aprofundamento das matérias segmentadas, e não com as segmentações, especificamente. “Trabalhamos os gêneros jornalísticos, compreensão de idéias, antropologia, referências históricas”. No caso da Unesp, a disciplina se apóia no jornalismo científico e de grupos minorizados para aplicar o aprendizado, mas o professor explica que seria perfeitamente possível aplicar o aprendizado ao jornalismo de moda.
O jornalismo de moda descende de cursos generalizados de Comunicação Social pouco preocupados com o aprofundamento específico. Em defesa da disciplina, o professor de jornalismo especializado da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus Bauru, Ricardo Alexino, explica que as aulas de jornalismo especializado trabalham com instrumentos que possibilitarão o aprofundamento das matérias segmentadas, e não com as segmentações, especificamente. “Trabalhamos os gêneros jornalísticos, compreensão de idéias, antropologia, referências históricas”. No caso da Unesp, a disciplina se apóia no jornalismo científico e de grupos minorizados para aplicar o aprendizado, mas o professor explica que seria perfeitamente possível aplicar o aprendizado ao jornalismo de moda.
Talvez por essa falta de orientação no curso jornalismo, há quem diga que o jornalismo de moda está mais perto da moda do que do curso de comunicação. Para acabar com essa idéia de uma vez por todas, a jornalista Luly Zonta defende: “Ninguém nota que a moda é o grande disciminador da cultura. Os costumes e a capacidade criativa de um povo estão refletidos nela, ainda que não tenhamos consciência disso”, e acrescenta: “A imprensa é segmentada, e a moda é um segmento. Não deveria haver preconceitos”.
Cursos de formação no segmento são essenciais quando se pensa em argumentar contra tanta discriminação.
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